Ela confessa que nessa última história, criou por conta própria, um personagem para justificar a sua falta de amor próprio.
Ela se concentrou em entender o outro. E enquanto seu mental pedia socorro, Ela foi se perdendo aos poucos, nesse mundo de loucos.
Ela ao invés de parar de se colocar no lugar do réu e buscar paz com o "pessoal" lá do céu, preferiu fazer esse escarcéu.
Ela se afundou no seu próprio mar de lágrimas e quando já não havia mais nada, pediu à sua maga, um direcionamento para sair dessa "parada".
Ela levou uns dias, para entender que mentia para si mesmo, onde ficava a esmo, numa história que criou para justificar seus medos.
Ela finalmente se libertou. E entendeu que seja como for, seu futuro não precisa ter tanta dor.
Ela entendeu que não precisa provar nada para ninguém e não está nem aí se você quer ou não ir: Está tudo bem se você não vir.
Ela recuperou sua vida e não precisa de mais intrigas. Agora Ela só quer "briga" se for de mentira e sem fazer birra, Ela muda a rima.
Ela representa todas nós. E percebeu que não precisa desatar nenhum "nó" porque pode muito bem viver só.
Que delícia Ela poder se descobrir antes de virar pó.
Fazendo Arte
@ludfigueira